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Permissão a Zelensky para se dirigir ao Conselho de Segurança da ONU viola práticas diplomáticas, diz representante russo

De acordo com as normas estabelecidas para o trabalho do Conselho de Segurança da ONU, os representantes dos Estados precisam estar fisicamente presentes

Zelensky, presidente da Ucrânia (Foto: Reuters)
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TASS - O presidente ucraniano Vladimir Zelensky foi autorizado a falar perante o Conselho de Segurança da ONU remotamente e sem consultas prévias com outros membros do conselho, o que viola a prática existente, disse o primeiro vice-representante russo na ONU, Dmitry Polyansky.

"Estamos seriamente preocupados com a posição da Presidência albanesa em relação à participação do presidente Zelensky da Ucrânia nesta reunião. Não houve consultas com todos os membros do Conselho sobre esta questão. As delegações foram confrontadas com este fato no último momento. Isso viola a prática existente e os métodos de trabalho do Conselho de Segurança", disse o diplomata russo ao Conselho de Segurança da ONU na terça-feira (28).

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De acordo com as normas de trabalho estabelecidas do Conselho, os representantes dos Estados dispostos a se dirigir ao Conselho precisam estar fisicamente presentes na câmara do Conselho de Segurança, disse ele.

"O Conselho de Segurança não deve se transformar em uma plataforma onde o presidente Zelensky, embora remotamente, possa apontar para mais armas da Otan", continuou Polyansky.

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Ele disse que o líder ucraniano já teve a oportunidade de se dirigir ao Conselho de Segurança "por meio de exceção e, como a Grã-Bretanha em sua capacidade de presidente do Conselho afirmou, sem criar nenhum precedente". 

"Não vemos razão para que tal exceção seja feita novamente", disse o primeiro vice-enviado russo da ONU.

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Durante seu discurso, o líder ucraniano instou a ONU a designar a Rússia como um "Estado terrorista" e excluí-la do Conselho de Segurança da ONU, onde o país tem o status de membro permanente.

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